O Bode Expiatório

O Islão proíbe o consumo de drogas, mas aceita pacificamente o seu cultivo e posterior tráfico para o ocidente. É a Hadith, ou tradição islâmica. É assim no Afeganistão e com o beneplácito das Nações Unidas.
“Estamos gradualmente a substituir a produção de ópio nas áreas rurais deste país, mas tal, como compreenderão, é um processo que leva anos e a produção de papoilas também serve propósitos médicos”. Palavras do Secretário-Geral da ONU em Abril de 2005 (sic).
Então a papoila serve propósitos médicos no Afeganistão e a folha de coca, já mascada há séculos pelos Maias, Incas, Aztecas e outros povos oriundos da América do Sul, não serve os mesmos propósitos?
O Islão condena o álcool, mas vi diplomatas árabes, que por serem chefes tribais são também líderes religiosos, pedirem sumo de tomate mas o barman ter ordens de lhes servir bloody-Mary e não fazer perguntas. Da mesma forma, quando pediam chá, estranhamente não lhes chegava á mesa a fumegar, pois a cor é extraordinariamente similar à do Scotch. Não, não é produto da minha imaginação, acontecia amiúde num Hotel de uma cadeia propriedade de uma família saudita.
Estou farto da atitude complexada e de complacência do mundo ocidental face a um radicalismo islâmico que mantém povos num estád

Muitas das atrocidades cometidas sobre populações sérvias

Qual o resultado de a Palestina receber por ano em ajuda internacional mais do que o orçamento geral do estado português? Desenvolvimento? Educação? Hospitais? Não, bombistas suicidas e terroristas internacionais, isto é, a ajuda monetária internacional não só enche os bolsos dos corruptos governantes árabes, como também forma terroristas que causaram os 11 de Setembro e de Março, os atentados de Bali e a morte do sargento João Roma Pereira.
Os políticos ocidentais que se deixem de por de cócoras por interesse petrolífero, que cortem as torrentes de dinheiro dos nossos impostos que mantém cerca de 23 milhões de muçulmanos a viverem de subsídios de segurança social nos diversos países da União Europeia.
Quando voei para os Emiratos Árabes Unidos fui avisado para retirar o cordão de oiro com um crucifixo pois poderia ofender os locais. As mulheres ocidentais na Arábia saudita, Irão, EAU, e outros estados de índole religiosa governamental, são obrigadas a usar, contra sua vontade, véu em público e saias compridas. É este o respeito pelo direito à diferença? Não, é mera imposição e castração de valores.
Esses desequilibrados mentais querem impor os seus costumes aos outros e não aceitam, como em França, que os shador ou lenço sejam retirados nas escolas?
Quem causou verdadeiramente esta onda de raiva rábica contra o ocidente? Foram as caricaturas? Não, a causa é mais profunda e radica simplesmente numa negação dos valores de igualdade e liberdade inerentes às sociedades ocidentais.
O Islão radical mata em nome do profeta, manda para uma morte suicida, em nome do mesmo Maomé, a juventude pobre dos seus países. Acaso algum filho de líder da OLP, Hamas, Hezbolah, ou de algum outro líder religioso já se sacrificou pelo profeta?
O mesmo Islão que interpreta mal, muito mal mesmo, os ensinamentos do profeta, usando o seu nome para assassinar cobardemente, vê-se agora chocado com a publicação de uma caricatura de Maomé com um turbante em forma de bomba?
Quem transmitiu essa imagem de inspiração dada pelo profeta aos suicidas bombistas? Foi o cartoonista Dinamarquês? Está na hora de o ocidente deixar claro ao mundo árabe que não tolera mais ataques aos seus valores e que se insurgirá contra o assassinato de cidadãos ocidentais em nome de um deturpado uso da fé.
Jamais poderei esquecer o júbilo no mundo árabe com o ataque às torres gémeas, à estação de Atocha, irradiando satisfação pela morte de inocentes. Em Portugal, as autoridades, apesar da Reserva de Ordem Pública Internacional do Estado Português, contida no Art.º 22º do Código Civil, sabem que há muçulmanos que vivem com mais de uma esposa, só que como declaram que as outras são primas, fecha-se os olhos.
Façam lá uma dessas no mundo árabe e depois saberão o que é tolerância zero.
Pela parte que me toca já me custou engolir a morte de um camarada cobardemente assassinado no Afeganistão e, se a força das coisas o impuser, facilmente, muito facilmente mesmo, troco a toga pelo gládio e honrarei, com o sacrifício da própria vida, se caso for, as gentes lusas que conquistaram este cantinho aos mouros.